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sábado, 18 de setembro de 2010

É inacreditável, mas Ele fez



Certa noite, num campo de guerra em Chumgkai, depois da inspeção, um guarda Japonês anunciou que faltava uma pá. O oficial manteve as foças aliadas em formação, insistindo que alguém havia roubado a pá, gritando em um inglês mal falado, ele exigiu que o culpado desse um passo a frente. Pôs seu rifle no ombro pronto para matar um prisioneiro por vez até que a confissão fosse feita.

Um soldado escocês saiu da formação, ficou firmemente em posição e disse: “Fui eu”. O oficial descarregou sua raiva e bateu no homem até ele morrer. Quando o guarda finalmente cansou, os prisioneiros pegaram o corpo do homem e suas ferramentas e voltaram para o campo. Só então as pás foram encontradas. O soldado Japonês cometera um erro! No final das contas nenhuma pá estava faltando.
Quem faz isso? Que tipo de pessoas assumiria a culpa de algo que não fez? Quando você encontrar tal individuo associe-o a Jesus. 

“O senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós” (Isaias53:6)

Deus tratou seu filho inocente como a raça humana culpada, o seu Santo Filho como um canalha mentiroso.

Cristo viveu a vida que não poderíamos viver e levou o castigo que não poderíamos levar para oferecer a esperança que não poderíamos resistir.

Seu sacrifício pede que façamos essa pergunta: Se Ele tanto nos amou não podemos amar uns aos outros? Tendo sido perdoados não podemos perdoar? Tendo festejado a mesa da graça, não podemos compartilhar algumas migalhas do pão?

“Amados, visto que Deus assim nos amou também devemos amar uns aos outros”
(1 João 4:11)

Lorena Alves

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